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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

SOBRE A MINHA SAUDADE

É vazio que não se preenche.
É dor que não se nomeia.
É falta que nem sempre é da pessoa que causou.
É falta de sabe se lá o quê
Que arranja um algoz para aparecer.

-=Þëqµëñä Þö놡zä=-


9 comentários:

Rafael Cury disse...

Lindo. Para não perder o costume. Beijo.

Mara Vanessa disse...

Vazio que começa, lota e ilimita.

Obrigada pela visita,

Everton "Merlin" Soares disse...

Gracias pelo comentário, gosto muito do teu estilo de poesia, apesar de optar pela musicada. Considero a poesia livre uma janela das emoções,ela é despretenciosa até certo ponto, pois não possui tanta preocupação com a musicalidade da poesia com rimas. Parabéns pelo blog!

Ígor Andrade disse...

Saudade dói...

Mr. Rickes disse...

Tchê!!! Adorei teus poemas, curtinhos mas que dizem tudo. Com verdade e alma. Parabéns!
0/

Maiara Zortéa disse...

q bom q vc gostou de lá!
=D
gostei daqui tb!
tava vendo q vc é de vila velha, quase nasci lá! mas aí meus pais me tiveram em vitória mesmo...


e sobre os cascos de tartaruga: eu ainda me intrigo com isso de que elas não saem de lá!hauhauhauha
bjos!

Anônimo disse...

É uma falta de algo que ainda não foi vivido...

lindo dia flor
beijos

Monday disse...

acho que é assim mesmo que se mata saudades, menina: com um algoz!!!!

Anônimo disse...

é a vida que ecoa, o diapasão que surge, a desarmonia triste e a alegria de compor.



Abraços d´ASSIMETRIA DO PERFEITO