É vazio que não se preenche.
É dor que não se nomeia.
É falta que nem sempre é da pessoa que causou.
É falta de sabe se lá o quê
Que arranja um algoz para aparecer.
É dor que não se nomeia.
É falta que nem sempre é da pessoa que causou.
É falta de sabe se lá o quê
Que arranja um algoz para aparecer.
-=Þëqµëñä Þö놡zä=-
9 comentários:
Lindo. Para não perder o costume. Beijo.
Vazio que começa, lota e ilimita.
Obrigada pela visita,
Gracias pelo comentário, gosto muito do teu estilo de poesia, apesar de optar pela musicada. Considero a poesia livre uma janela das emoções,ela é despretenciosa até certo ponto, pois não possui tanta preocupação com a musicalidade da poesia com rimas. Parabéns pelo blog!
Saudade dói...
Tchê!!! Adorei teus poemas, curtinhos mas que dizem tudo. Com verdade e alma. Parabéns!
0/
q bom q vc gostou de lá!
=D
gostei daqui tb!
tava vendo q vc é de vila velha, quase nasci lá! mas aí meus pais me tiveram em vitória mesmo...
e sobre os cascos de tartaruga: eu ainda me intrigo com isso de que elas não saem de lá!hauhauhauha
bjos!
É uma falta de algo que ainda não foi vivido...
lindo dia flor
beijos
acho que é assim mesmo que se mata saudades, menina: com um algoz!!!!
é a vida que ecoa, o diapasão que surge, a desarmonia triste e a alegria de compor.
Abraços d´ASSIMETRIA DO PERFEITO
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