Um instrumento afiado. Aprofundo em meus membros rasgando meu ser. Procuro vida, marcas, essência. Procuro um ultimo suspiro de clamor por auxílio. Eu me exponho em carne viva como carne exposta em açougue. Mas só as moscas mostram um interesse descontrolado por mim. Ficam ali a me posar, a me gozar, a me fertilizar. E eu continuo não sentindo nada.
15 comentários:
carne exposta, somos sempre.
mas espanta essas moscas daí!!!
tmb acho que somos sempre carne exposta, por mais que tentamos esconder, rs
Bjs e bons dias
e tudo isso dói, ah como dói... permita-se a sair deste momento, a viver, a sentir...
bjosss!
E eu continuo não sentindo nada.
muito profundo :s
a fotoo me lembrou filmes de terror.
bejoos
Nossa, como é forte seu texto! Mexeu comigo, já estou te seguindo para passar por aqui mais vezes...
bjs
Oi Pequena Poetiza,
Ja' recebi seu endereco pelo blog O que elas estao lendo? Tentarei colocar no correio amanha, por favor nao estranhe a demora. Moro em Barcelona e deve levar uns 10 dias para chegar, ok? Beijos e espero que goste do livro.
Essa sensação penosa.Mostra verdadeira.
Um beijo, moça!
Sempre carnes expostas, mas nem sempre somos vistos, às vezes nem as moscas percebem como estamos.
Nossa que texto maravilhoso!!!Isso é que é verdadeiramente sentir o não sentir...
Abraços!
a verdade é que senti um pequeno nojo imaginando as moscas. heheh
mas o fato eh q qnd a solidao aperta. ate moscas sao boas companhias
;*
Texto cru e profundo. Forte assim!
Bjo
Oi Giovanna
O livro ja' esta' a caminho, ok? Me avise quando chegar. Beijos
Forte... Muito forte!
Beijo
amigaa que forte triste e profundo mesmoo mas só depende de nos sair desse açogue e ir para uma mesa vasta linda com a casa linda com pessoas que queriam saboriar e valorizar uma boa carne ai sim seremos de primeira e so gente de primeira que vai nos rodear...
Intenso.
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