Me perco então é na vontade. E não peço licença, nem perdão do que me invade. Atravesso todo buraco do outro pra não me ocupar dos próprios buracos meus. Enquanto isso deixo vazar tudo aquilo que não se contém em mim, em formas erradas, ou tão certas que causam estranhamento com todo o resto do que tento sustentar.
3 comentários:
"E não peço licença, nem perdão do que me invade."
Nem eu! ;)
Deixemos ir embora o que não serve...
bjos!
perdendo-se de suas vontades e provavelmente fazendo as vontades alheias... Cuidado com esse linha tênue.
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