Baby, não conte que saiba tudo de mim. Creio que tem coisas minhas que você sabe e eu nem sei. Mas ainda há partes minhas reservadas só a mim. Um dia quem sabe eu compartilho.
Baby, não vá embora cedo. Ainda guardo o melhor de mim. Me entrego em pedaços e reparo bem onde você coloca cada um e como me remonta pra você.
Baby, adoro quando você olha lentamente cada parte do meu corpo. Me veja. Me leia. Me coma. Me mastiga. Me engula. E desse banquete ainda tem sobremesa.
Baby, quem foi que te disse que eu te quero o tempo todo? Tem dias que não te quero não. Só quero a mim. Tem dias que eu preciso de mim só comigo. Nesses dias te quero não.
Baby, e quando for tarde. Ajeita o estrago, recolhe o lixo e apaga a luz. Quanto a porta? Pode deixar que eu fecho que é pra você não mais voltar.
3 comentários:
Parece-me que quando passo por aqui
é porque estou me permitindo
borbulhar um pouco
daquilo que também me transborda.
Beijos, querida!
Que lindo, vocÊ sabe muito bem a conjunção das palavras.
Parabéns.
Mais amor por favor!
Esperando sua visitinha.
Beijos.
baby!!
Sinto isso.
Sinto tanto que a ultima frase é de fato, um belo desfecho.rsrs
bjss
continuo gostando mto dos posts!
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