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sábado, 20 de dezembro de 2008

Devaneios Meus

Procuro palavras, mas elas não vêm. Não vem. Não vem. Pesco cada letra tentando encaixa-las num enredo certo, correto e preciso. Mas tudo tem parecido pequeno e não bastante enquadrável naquilo que quero expressar. Faltam palavras e argumentações. Tudo tem sido pouco e quase nada. Não quero ter que regular a voltagem das coisas ao que preciso. Quero que ou esteja pronto ou que eu possa reinventar uma nova voltagem para mim. O que não existe eu invente. Deixa eu ferver a 6000º. Quero expelir tudo do núcleo do meu ser. E virar se não lava de vulcão. Não. Não. Pra que estética? Pra que condensar sentimentos em palavras classificáveis esteriotipadas? Não me venha falar de modelos, regras e leis. Moral? Ah me poupe sobre esses subterfúgios de um mundinho reprimido e escroto que não consegue ser o que se quer e julga o outro. O que é a moral se não o espelho repressor de tudo aquilo que você queria ser e não tem coragem.

-=Þëqµëñä Þö놡zä=-

4 comentários:

Ígor Andrade disse...

Tem coisa melhor que devanear? rs
Bom, não é?
Abraço!

Monday disse...

regras são práticas onde ser prático é exigência ou bom senso ... para todo o resto, existe a liberdade de pensar, sonhar e sentir ... do jeito que a vida se apresentar ...

Bárbarela disse...

Tudo tem sido pouco e quase nada. Não quero ter que regular a voltagem das coisas ao que preciso. Quero que ou esteja pronto ou que eu possa reinventar uma nova voltagem para mim....

estou exatamente nesse processo o bom queeu acho que vc está escrevendo sobre mim e não sabe! rsrsrs aiaiai

... anyway


beijooo

Mayana Carvalho disse...

Nossa você passoua amensagem de forma tao fote, tão intensa...
gostei muitoo da sua escrita!!

Beijos